E tu chegaste de mansinho…
suave, solto, liberto.
Trazias contigo a infantilidade de quem sonha,
mas não muito, porque tem medo.
Nas mãos trazias também o sol, a saudade, e a destreza
que a vida exigia que tivesses
para sempre.
Pediste-me um minuto, e eu
dei-te uma vida inteira.
Parecia tão pouco, já que me prometeste ficar… e ficaste,
do teu jeito, à tua maneira.
Deste-me palavras, umas açucaradas,
outras nem tanto… mas,
a vida é mesmo assim.
E foi isso que me disseste, quando solene me tomaste nos braços
pela primeira vez, até hoje.
E eu lá permaneci, simplesmente
amando-te.
Fim.
Continua pequena Jo! Força!
ResponderEliminarObrigada querido Tiago! :) **
Eliminarainda bem que escreves assim coisas lindas que sao doces na nossa memoria. adoro-te
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