Tenho a mente cheia de versos, poemas, palavras;
algumas pétalas de rosas, cristais e
amores lunares…
e um não sei quê que era qualquer coisa que
até agora não entendi.
Só sei que, não me despejo de sonhos, desejos e loucuras;
afinal de contas, quando fiquei só,
aquilo que restou foi a incerteza e o frio
da ausência que me deixaram como companhia…
e o sentido de escrever,
e os livros nas estantes,
e o nada que me foi tudo;
o porto de abrigo no meio da tempestade, que nem mesmo o tempo abrandou.
*
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