De ti, espalhadas pelo quarto
e pela casa, as saudades.
As mesmas que me fizeram chorar e sofrer por tanto tempo.
Haviam as tuas mentiras, mas pequenas eram
quando comparadas ao quanto me querias,
porque eu sentia o teu desejo,
sempre que apaixonadamente me amavas.
Mas levou-te o tempo…
e só a saudade ficou comigo,
deitada na mesma cama que eu,
na qual o teu corpo se uniu ao meu
durante aqueles momentos em que a mentira
Era a única verdade que me fazia sentido.
Nem tu eras anjo, nem eu princesa,
nem era amor verdadeiro
o que nos unia…
mas que a mentira voltasse e a verdade partisse,
era tudo o que eu queria.
Fim.
Muito bonito pequena Jo... Mais uma vez, trazes a tua magia construtiva até todos aqueles que apreciam as tuas maravilhas! Faz um favor a ti e a nós! Por gentileza, continua!
ResponderEliminarMuito Obrigada Tiago! continuarei a trazer, sim, as coisas simples que vou escrevendo o melhor que sei e posso. Beijinhos e mais uma vez, obrigada!
ResponderEliminarTas cada vez mais inspirada. Gostei muito deste poema, simples mas a tocar o coração.
ResponderEliminareheheh :) Obrigada maninho. é bom saber que a cada dia que passa, o meu trabalho melhora, e então perceber que todo o meu esforço oferece os seus frutos cada vez melhores e que agradam os meus estimados leitores, assim como tu! :) **
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